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Política

“Vaza Toga”: principais nomes ligados, o que dizem as provas e as consequências

“Vaza Toga” refere-se a um escândalo que ganhou repercussão em agosto de 2024, quando foram divulgadas mensagens e áudios de assessores de Alexandre de Moraes
Mário BoechatPor Mário Boechat17 de setembro de 2025
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O termo “Vaza Toga” refere-se a um escândalo que ganhou grande repercussão no Brasil a partir de agosto de 2024, quando foram divulgadas mensagens e áudios de WhatsApp de assessores de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). As conversas apontam, segundo reportagens jornalísticas, para atuação extraoficial ou informal do magistrado e seu gabinete junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e à Justiça Eleitoral em geral, envolvendo produção de relatórios, certidões, pedidos “fora do rito” e ações que supostamente estariam ligadas a inquéritos como o das fake news e ao episódio dos atos de 8 de janeiro de 2023.

Alexandre de Moraes: ministro é o mais visado por políticos de oposição
Termo ‘Vaza Toga’ surgiu após divulgadas mensagens e áudios de assessores de Alexandre de Moraes (Divulgação STF)

Quem são os principais nomes citados na “Vaza Toga”

Alexandre de Moraes
Ministro do STF desde 2017 e ex‑presidente do TSE. É o principal personagem do caso “Vaza Toga”. Segundo as reportagens, Moraes teria solicitado que seus assessores elaborassem relatórios e certidões de inteligência, com base em redes sociais, grupos de WhatsApp etc., para embasar decisões judiciais ou medidas como quebras de sigilo ou bloqueios de perfis. As críticas apontam que essas ações teriam ocorrido de forma informal ou fora dos trâmites legais.

Eduardo Tagliaferro
Ex‑chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE, Tagliaferro é quem aparece nas reportagens como ex‑assessor que “vazou” ou tornou públicas conversas e documentos que indicam supostas ordens informais ou extraoficiais do gabinete de Moraes. Ele foi ouvido por Comissão do Senado, e há denúncias formais contra ele, inclusive de violação de sigilo funcional e obstrução da justiça.

Eduardo Tagliaferro é quem aparece nas reportagens como ex‑assessor que tornou públicas conversas que geraram a 'Vaza Toga'
Eduardo Tagliaferro foi o ex‑assessor que tornou públicas conversas que geraram a ‘Vaza Toga’ – Foto: Reprodução

Airton Vieira
Juiz auxiliar do STF, ligado às atividades de instrução ou apoio técnico/administrativo em determinados inquéritos (entre eles os que lidam com desinformação ou com atos antidemocráticos). É citado nas mensagens como um dos que estariam participando da elaboração de relatórios ou pedidos “fora do rito”

Marco Antônio Martins Vargas
Outro juiz auxiliar de Moraes, mencionado nas reportagens como parte do grupo de assessores que participaria da elaboração ou execução de ações perante o TSE ou que colaboram em procedimentos para embasar decisões do STF com uso de material produzido fora do procedimento usual.

Segurança do STF / servidores associados
Há relatos de que o policial militar Wellington Macedo, lotado no gabinete do ministro Moraes, também fez pedidos “fora do rito” ao TSE, solicitando dados relativos à segurança do ministro e de seus familiares. Isso amplia o escopo das acusações, já que não se trata apenas de assessores jurídicos, mas também pessoal ligado à segurança.

Leia Mais:

  • Congresso Nacional: as atribuições da Câmara dos Deputados e do Senado
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Principais acusações e pontos de controvérsia do “Vaza Toga”

Para contextualizar bem os nomes, é importante entender as acusações centrais que envolvem esses personagens:

  • Produção de relatórios e certidões sem autorização formal: As mensagens vazadas indicam que o gabinete de Moraes solicitava informações e relatórios ao TSE e a seus assessores, de forma informal, para embasar decisões ou justificar medidas judiciais.
  • Pedidos “fora do rito”: ou seja, pedidos que não seguiram o trâmite formal, legal ou regulamentar previsto, o que pode comprometer a legalidade e a legitimidade de muitas decisões (buscas, quebras de sigilo, bloqueios etc.).
  • Uso de redes sociais, manifestações políticas e dados pessoais: Houve alegações de que manifestações em redes sociais de pessoas — inclusive críticas — poderiam ter sido monitoradas ou consideradas nos relatórios, às vezes com critérios de classificação como “antidemocrático”. Há controvérsia sobre se houve respeito ao devido processo legal.
  • Possível perseguição política: políticos, senadores e deputados da oposição argumentam que essas práticas configuram perseguição, parcialidade do Judiciário e abuso de poder.

Repercussões institucionais e legais

  • Inquérito no STF: Em resposta às matérias, Alexandre de Moraes determinou investigação sob sigilo, para apurar a autoria, autenticidade e origem dos vazamentos.
  • Ouvida do ex‑assessor: A Comissão de Segurança Pública do Senado ouviu Eduardo Tagliaferro. Ele confirmou que houve produção de documentos ou relatórios a pedido dos auxiliares de Moraes, possivelmente após decisões tomadas, o que motivou questionamentos sobre fraude ou inversão de rito.
  • Pedido de CPI: O senador Esperidião Amin propôs formalmente a criação de uma CPI para investigar supostos abusos cometidos pelo STF e pelo TSE, no âmbito do que tem sido chamado de “Vaza Toga”.
  • Ações judiciais e denúncias: A Procuradoria‑Geral da República (PGR) já recebeu denúncias de violação de sigilo funcional, obstrução da justiça, entre outras, em relação ao caso de Tagliaferro. Também foram feitos pedidos de providências junto ao STF, TSE, OAB, conselhos de justica eleitoral etc.

O que dizem as defesas e a visão crítica

Defesa de Alexandre de Moraes e STF: Alegam que todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados no curso dos inquéritos e investigações. Também apontam para a possibilidade de que os vazamentos sejam seletivos ou distorcidos para criar narrativas políticas adversas.

‘Vaza Toga’ passou a simbolizar denúncias de possível abuso institucional – Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Argumentos de especialistas: Há debates jurídicos sobre legalidade do uso de relatórios não oficiais ou informais para decisões judiciais; sobre se houve violação do devido processo legal; sobre os limites entre liberdade de expressão/opinião política e possíveis incitações ou participação em atos antidemocráticos. Ainda não há consenso público entre especialistas, embora várias vozes defendam que qualquer uso de provas ou relatórios sem formalidades possam comprometer decisões judiciais futuras.

Impacto político e possíveis consequências

  • Processos judiciais e anulação de decisões: Se comprovado que certas decisões ou medidas foram tomadas com fundamentação em documentos produzidos “fora do rito”, há possibilidade de anulação de atos, habeas corpus, decisões de prisões ou bloqueios, desde que as partes afetadas entrem com ações.
  • Desgaste institucional: O caso acirra tensões entre Poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário (especialmente STF) — e pode gerar pedidos de impeachment ou limitação de atuação de ministros, bem como CPI para apurar responsabilidades.
  • Percepção pública e credibilidade: Para um tribunal como o STF, que exerce função de guardião da Constituição e árbitro final em casos sensíveis, alegações desse tipo podem afetar sua legitimidade aos olhos de parte da população, especialmente se não forem bem esclarecidas.
  • Possível modificação de normativos/processos internos: Podem surgir reformas ou normativas no STF / TSE para delimitar melhor como relatórios internos, pedidos de dados ou de inteligência são feitos, documentações exigidas etc., como forma de evitar futuras controvérsias.

Especialistas ou autoridades que comentaram

O senador Esperidião Amin (PP‑SC) defendeu a abertura de uma CPI para investigar a “Vaza Toga”, dizendo que há indícios de produção de provas dentro do STF para viabilizar acusações relacionadas aos atos de 8 de janeiro.

O senador Eduardo Girão (Novo‑CE) afirmou que as mensagens reveladas “mostram perseguição” e devem gerar a anulação do julgamento da deputada Carla Zambelli, argumentando parcialidade no Judiciário.

Na Comissão de Segurança Pública, Tagliaferro foi ouvido, e o presidente da comissão, Flávio Bolsonaro (PL‑RJ), manifestou que houve “pesca probatória” por parte de Moraes.

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