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Investimentos e Negócios

Fundos imobiliários: vale a pena investir?

Saiba tudo sobre fundos imobiliários, como funcionam, suas vantagens, riscos e se vale a pena investir em 2025. Especialistas explicam o que considerar antes de aplicar
Robert Matheus FerreiraBy Robert Matheus Ferreira29 de abril de 2025
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O mercado de investimentos tem se popularizado no Brasil nos últimos anos, impulsionado principalmente pela queda da taxa Selic a patamares históricos e pela maior disseminação de informação financeira. Dentro desse universo, os fundos imobiliários (FIIs) ganharam destaque como alternativa prática e atrativa para quem deseja investir no setor imobiliário sem a burocracia e os altos custos da compra direta de imóveis.

Mas afinal, fundos imobiliários valem a pena? Quais os riscos e vantagens dessa modalidade? Neste artigo, exploramos em detalhes o funcionamento dos FIIs, trazemos análises de especialistas, dados de mercado e orientações práticas para quem quer começar a investir com segurança.

Veja também:

  • Investimentos para iniciantes: guia prático
  • Poupança x investimentos: onde aplicar seu dinheiro
  • Introdução aos investimentos: como fazer seu dinheiro trabalhar por você
Acompanhar diariamente os investimentos é fundamental para garantir a rentabilidade
Fundos imobiliários: vale a pena investir? | Foto: Freepik

O que são fundos imobiliários?

Os fundos imobiliários são veículos de investimento coletivo que aplicam recursos em empreendimentos do setor imobiliário, como shopping centers, hospitais, lajes corporativas, galpões logísticos e imóveis residenciais.

Funciona assim: o investidor adquire cotas do fundo na Bolsa de Valores — no Brasil, por meio da B3 — e passa a ter direito a uma parte proporcional dos lucros, geralmente provenientes de aluguéis ou da venda de propriedades.

Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em 2024, o número de investidores em FIIs ultrapassou a marca de 2,5 milhões de pessoas físicas, mostrando o crescimento contínuo da categoria.

Como funcionam os rendimentos dos FIIs?

Uma das grandes atrações dos fundos imobiliários é a distribuição periódica de rendimentos. De acordo com a legislação vigente (Lei 8.668/1993), os FIIs são obrigados a distribuir pelo menos 95% dos lucros líquidos aos cotistas, no mínimo a cada seis meses — mas, na prática, a maioria dos fundos realiza pagamentos mensais.

Esses rendimentos são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, desde que o fundo cumpra alguns requisitos, como ter mais de 50 cotistas e cotas negociadas exclusivamente em Bolsa.

Contudo, é importante destacar que o ganho com a venda das cotas no mercado secundário pode estar sujeito à tributação de 20% sobre o lucro, com pagamento via DARF.

Vantagens de investir em fundos imobiliários

  1. Acesso facilitado ao mercado imobiliário Com valores a partir de R$ 100, é possível se tornar sócio de grandes empreendimentos. Isso democratiza o acesso a investimentos que, tradicionalmente, exigiriam grandes aportes.
  2. Liquidez Diferentemente de imóveis físicos, cuja venda pode demorar meses, as cotas dos FIIs podem ser negociadas diariamente na Bolsa, oferecendo mais liquidez ao investidor.
  3. Diversificação Com um único fundo, o investidor pode estar exposto a vários imóveis ou contratos de locação, diluindo riscos específicos.
  4. Renda passiva O pagamento regular de rendimentos é uma característica muito valorizada, principalmente por quem busca complementar a aposentadoria ou criar uma fonte de renda extra.
  5. Benefícios fiscais A isenção de IR sobre os rendimentos, em certas condições, aumenta a atratividade dos FIIs em comparação a outros investimentos de renda fixa e variável.
A renda variável é caracterizada pela incerteza sobre os rendimentos futuros, mas pode proporcionar retornos mais elevados para quem entende os riscos
A renda variável é caracterizada pela incerteza sobre os rendimentos futuros, mas pode proporcionar retornos mais elevados para quem entende os riscos | Freepik

Principais tipos de fundos imobiliários

Os FIIs podem ser classificados em categorias diferentes, dependendo do foco de investimento:

  • Fundos de tijolo: Investem diretamente em imóveis físicos (shoppings, hospitais, escritórios).
  • Fundos de papel: Investem em ativos financeiros do setor imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs).
  • Fundos híbridos: Mesclam investimentos em imóveis físicos e ativos financeiros.
  • Fundos de fundos (FOFs): Investem em cotas de outros FIIs, buscando diversificação e gestão ativa.

Cada tipo de fundo possui dinâmicas próprias de risco, rentabilidade e sensibilidade a movimentos econômicos.

Riscos de investir em fundos imobiliários

Embora atrativos, os FIIs não são isentos de riscos. Os principais são:

  1. Vacância e inadimplência Se o fundo possui imóveis com alta taxa de vacância (espaços vagos) ou inquilinos inadimplentes, o rendimento pago ao investidor pode ser reduzido.
  2. Risco de mercado O preço das cotas pode oscilar de acordo com fatores econômicos, como taxa de juros, inflação e percepção de risco dos investidores.

Segundo o professor Samy Dana, especialista em finanças e comentarista da CNN Brasil, “em momentos de alta de juros, os FIIs tendem a sofrer porque os investidores migram para a renda fixa tradicional”.

  1. Gestão ineficiente Uma má administração do fundo pode impactar negativamente o desempenho dos imóveis e, consequentemente, os rendimentos.
  2. Riscos regulatórios Mudanças na legislação tributária, como a possível taxação dos rendimentos de FIIs discutida em projetos no Congresso, podem alterar a atratividade do produto.

O cenário dos fundos imobiliários em 2025

Em 2025, o mercado de FIIs está atravessando uma fase de recuperação, após os impactos da pandemia de Covid-19 e as flutuações macroeconômicas.

A Selic em patamares mais baixos — na faixa de 9% ao ano, segundo o Banco Central — favorece os investimentos em ativos de maior risco, como os fundos imobiliários. Além disso, a recuperação do setor de varejo, logística e a maior demanda por imóveis residenciais de alto padrão fortalecem a perspectiva de crescimento.

O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX), principal indicador de desempenho do setor, acumulava alta de 7,8% até abril de 2025, conforme dados da B3.

Dicas práticas para investir em FIIs

  1. Avalie a qualidade dos ativos Priorize fundos com imóveis bem localizados, contratos atípicos (que impedem rescisão antecipada sem multa) e inquilinos sólidos.
  2. Analise a gestão Gestores experientes e com bom histórico aumentam a probabilidade de uma administração eficiente e rentável.
  3. Observe a vacância Taxas altas de vacância podem indicar problemas de atratividade dos imóveis e afetar o fluxo de caixa do fundo.
  4. Atenção ao preço Compare o preço da cota com o valor patrimonial (P/VPA). Embora não deva ser o único critério, pode sinalizar se o fundo está caro ou barato.
  5. Diversifique Não concentre todo o capital em um único fundo. Busque diversificação entre segmentos (logística, lajes, shoppings) e tipos (tijolo, papel, híbridos).

Fundos imobiliários valem a pena?

A resposta é: depende do seu perfil de investidor e objetivos financeiros. Para quem deseja uma fonte de renda passiva mensal, com risco moderado e acesso facilitado ao mercado imobiliário, os FIIs podem ser uma excelente escolha.

No entanto, é fundamental fazer uma análise criteriosa antes de investir, diversificar a carteira e estar atento às condições macroeconômicas que podem impactar o setor.

Ana Leoni, superintendente de educação financeira da Anbima, reforça: “O investidor deve sempre alinhar suas aplicações aos seus objetivos de vida e à sua tolerância a riscos. Fundos imobiliários são uma peça importante do quebra-cabeça, mas não a única”.

Acompanhamento dos rendimentos deve ser feito dia a dia
Acompanhamento dos rendimentos deve ser feito dia a dia

Os fundos imobiliários representam uma alternativa moderna, eficiente e acessível para investir no setor imobiliário. Com potencial de geração de renda passiva e valorização de patrimônio, eles se tornaram protagonistas nas carteiras dos investidores brasileiros.

Contudo, como qualquer investimento, exigem estudo, estratégia e acompanhamento. Entender os fundamentos de cada fundo, acompanhar o cenário econômico e manter uma carteira diversificada são práticas essenciais para maximizar as chances de sucesso.

Seja para quem busca complementar a aposentadoria, seja para quem deseja construir patrimônio de forma inteligente, os FIIs merecem atenção — e podem ser, sim, uma excelente escolha para 2025 e além.

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